quarta-feira, 26 de março de 2014

GQ e QG


Gestão da Qualidade e Qualidade da Gestão (PARTE 1)

Publicado no Jornal Metropolitano
De 2 a 8 de agosto de 2013
Parnamirim/RN

A educação está em pauta e está nas ruas. No hemisfério norte, e mais comum em regiões estadunidenses é habito no local, denominar nomes femininos aos furacões. E um furacão social vem atravessando e ocorrendo pelas cidades brasileiras, sem respeitar bens e patrimônios, públicos ou privados, tal como intempéries que não distinguem pobres de ricos, e causam destruições por onde passam. As destruições deste furacão social podem ser morais e materiais, artificiais ou naturais. Os alicerces e a construção é que determinam a resistência da edificação. Educação é alicerce social, a edificação do homem e do cidadão, sem importar as classes e os gêneros. A educação vai de um simples conhecimento ao parlamento.

Há um movimento pelas ruas de Natal/RN que bem poderia ser denominado de MIRNA, motivado por irreverências e revoltas em Natal e adjacências, um Movimento dos Insatisfeitos e dos Revoltados de Natal e Adjacências. Uma irreverência vista, encarada e classificada por modelos de poder, modelos de dominação e modelos arcaicos ou tradicionais, navegar é preciso, e renovar também. O tempo dirá se MIRNA, o movimento e as manifestações, foram corretos e mostrará seus resultados, sejam eles positivos ou negativos, a uns e a outros, a uma minoria ou a uma minoria.

A sociedade estudantil tem ido às ruas para cobrar um transporte público e coletivo, digno e de valor acessível, dentre outras cobranças. Cobra de governos e autoridades parlamentares um novo modelo educacional e político. Uma nova política de educação, com maiores recursos financeiros e estruturais. Transporte faz parte de uma estrutura para chegar ás escolas, e tarifa de transporte a baixo custo é acessibilidade.

Quando o país não vai bem, passa a ser a educação culpada de todos os erros e atropelos, o foco do problema está nas causas, nos fatores estruturantes, e é ali que se deve investigar. Falta de investimento em estruturas e a falta de atualização dos professores, estruturas físicas e organizacionais. Começam as buscas de erros e acertos com a intenção de aprumar os rumos e descobrir um novo norteamento. Para fazer uma omelete é necessário quebrar os ovos e para reconstruir pode ser necessário demolir.

Movimentos são formados por grupos de mesmos interesses, e as informações também. A mídia repassa suas informações de acordo com interesses próprios ou de outrem, seja o controlador da mídia ou quem o pague para estar ou poder estar ali, cumprindo um papel denominado social, que é a divulgação dos acontecimentos. As manifestações começaram por estudantes, tiveram adesões de outras classes e da população no geral, o não participar nas ruas não significa não compartilhar das ideias.

Durante a cobertura dos atos acontecidos e acontecendo pelas ruas, a cobertura jornalística referencia os fatos, atribuindo a cenas e a atos, a manifestantes, a estudantes, a vândalos e outros adjetivos. E cada ouvinte, cada leitor ou telespectador faz as suas conclusões. Conclusões que podem diferenciar de acordo com o publico, de acordo com seus entendimentos, seus conhecimentos e suas opções. O conhecimento e as opiniões dependem de uma historia construída ao longo da vida.

Cada qual faz a gestão do seu conhecimento a partir dos seus critérios de qualidade. E hoje o conhecimento, a informação e a sociedade encontram-se de uma a forma fluida, misturam-se facilmente.

Gestão da Qualidade e Qualidade da Gestão (PARTE 2)

Publicado no Jornal Metropolitano
De 13 a 19 de setembro de 2013
Parnamirim/RN

Gestão da Qualidade e Qualidade da Gestão (PARTE 3)

Publicado no Jornal Metropolitano
De 20 a 26 de setembro de 2013
Parnamirim/RN


Publicado no Jornal Metropolitano
De 27 de setembro a 3 de outubro de 2013
Parnamirim/RN


Gestão da Qualidade e Qualidade da Gestão (PARTE 5)


Gabriel Chalita demonstrou com suas palavras no evento (Natal/RN, em 08/07/13), e vem demonstrando em seus livros que é uma pessoa de conhecimento jurídico, ético, didático e religioso. Embora deva usar os seus cientificismos cartesianos em seus trabalhos e suas tarefas, não esconde um olhar religioso em seus escritos e suas falas. Aproveitando o gancho religioso deixado por Chalita, na literatura e no evento, podemos analisar e compreender o momento social atual. Com o momento social que o Brasil vem passando, lembramos que a Igreja Católica divide os anos em três classes, anos A, anos B, e anos C. 2013 é um Ano C, consequentemente 2014 será Ano A, ou seja, um reinício, e uma chance de renovar e recomeçar. A igreja renova a liturgia e o mundo renova a vida. As manifestações nas ruas, e nos recintos privados, já parecem demonstrar isto, algo vai mudar neste ano que se aproxima e/ou provavelmente algo vai recomeçar no próximo ano. Que seja para melhor, com certeza será com os objetivos de Deus ou do Maestro oculto como diria Pierre Bourdieu, tem um momento que a sociologia e a história não podem prever o próximo passo da sociedade, mas o mundo seguirá aos objetivos do Maestro oculto.

Os Maias fizeram um calendário terminando no ano de 2012, e parece que o mundo acabou mesmo. Dependendo do olhar, fazendo um olhar tecnológico, um olhar de TICs, podemos até dizer que o mundo esta passando por uma nova formatação e recebendo novos downloads. O mundo esta com outra vibração. É a era de Aquário.

O cérebro humano funciona tal como um computador com wire less ligados a Deus, ao espaço, não importa a crença ou o Deus de cada um, todos entendem que há uma força oculta, independente do nome, Yaveh, Jeová ou Deus. E com Maestro Oculto, estamos conectados com o espaço, com um mundo invisível, não temos como identificar os arquivos baixados, se está fragmentado ou com vírus. Hoje o HD é formado por minerais, Um dia o HD será formado por elementos biológicos, que é formado por minerais. Ai então poderemos entender mais sobre o conexão com o universo, os espíritas já estão um pouco mais avançados neste ponto.

A sociedade vem sofrendo um upgrade com a globalização, ou a universalização. Já vai longe o tempo que era necessário ir ao porto esperar os navios que traziam jornais de outros mundos, de outros países, de outras terras, jornais de lugares onde o conhecimento era produzido ─ e ainda é. Artigos científicos poderiam levar meses entre ser idealizado e produzido por seu autor, ser lido e avaliado por uma comunidade científica, ser testado e avaliado para então ser exportado, e até mesmo embarcado para atravessar oceanos.

Embora alguns autores defendam a teoria de que a globalização tenha começado com as descobertas marítimas, foi uma globalização das trocas de mercadorias, que nem eram trocadas, eram usurpadas, em beneficio dos descobridores posicionados pelo Eurocentrismo. Assim então podemos dizer que a globalização começou talvez com os fenícios. No Rio de Janeiro/RJ há vários vestígios fenícios, a exemplo do Pão de Açúcar e da Pedra da Gávea.

Hoje a sociedade planetária funciona como um todo. Acontece uma globalização com troca de informações e podemos ter no máximo uma defasagem de algumas horas entre a produção do conhecimento e a chegada de informações.

E é esta sociedade planetária, ela é quem determinara os arquivos que deveram baixar e rodar. Religião e ciência são duas retas paralelas que se encontram no infinito.



Gestão da Qualidade e Qualidade da Gestão (PARTE 6)

Publicado no Jornal Metropolitano
De 18 a 24 de outubro de 2013
Parnamirim/RN

Gestão da Qualidade e Qualidade da Gestão (PARTE 7)

Publicado no Jornal Metropolitano
De 29 de novembro a 6 de dezembro de 2013
Parnamirim/RN

Gestão da Qualidade e Qualidade da Gestão (PARTE 8)

Publicado no Jornal Metropolitano
De 6 a 12 de dezembro de 2013
Parnamirim/RN


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